Há sempre aquela época da vida em que começamos a pensar em passar por um procedimento estético. Com o transplante capilar não seria diferente!
A partir de uma certa idade a perca dos fios de cabelo começa a aumentar e a incomodar, fazendo com que a pessoa logo pense em dar um jeito de acabar com esse desconforto e voltar a ter uma cabeleira cheia como antes.
Nesse momento o ideal é procurar um especialista que vai dizer através de estudos se o transplante é necessário ou apenas uma possibilidade futura, já que o tratamento para esse tipo de situação é totalmente individualizado.
É necessário lembrar que existem loções e remédios que ajudam a retardar a queda de cabelo e que, inclusive, são utilizados até depois da realização do procedimento, fazendo com que o transplante nem sempre seja a primeira opção a ser escolhida.
Mas e se os remédios não funcionam?
Quando os tratamentos não surtem o efeito esperado é feita uma investigação para saber as causas da queda de cabelo e só aí o transplante vira uma opção mais viável, que vai elevar a estima do paciente e aumentar sua qualidade de vida.
O impacto emocional que uma calvície precoce pode causar em uma pessoa jovem deve ser levado em consideração, pois isso faz com que muitos deixem de frequentar certos lugares e adotem o uso de bonés e chapéus afim de disfarçar a falta dos cabelos.
Mas também há de se tomar cuidado para que o procedimento não seja feito muito cedo, pela incerteza da evolução da calvície do paciente e da possibilidade de ser necessária a realização de mais uma intervenção.
A partir dos 30 anos é que a evolução da calvície tem seu rumo mais definido e estabelecido, tendo-se uma ideia melhor de como será o desenvolvimento da queda, sendo que o transplante, feito nessa idade, tem maior potencial para encobrir áreas mais definidas e sem que haja surpresas futuras.
Fontes:
saude.abril.com.br
vejario.abril.com.br
Imagem: Liberal.com.br