Quando um paciente com calvície genética (alopecia) não tem resultado após o tratamento clínico, o transplante capilar surge como uma ótima opção. Dos últimos anos para cá, essa modalidade cirúrgica avançou a passos largos.
No transplante capilar, folículos capilares (estrutura que contém de 1 a 4 fios) são retirados de uma área não atingida pela calvície, e implantados na área receptora. Como o material vem do próprio paciente, não há risco de rejeição.
Homens e mulheres podem passar pelo procedimento, desde que tenham uma boa área doadora de folículos capilares.
Quando é indicado
O transplante capilar pode ser usado para muitos fins além do tratamento da calvície como:
1- Correção de cicatrizes na barba, sobrancelhas e couro cabeludo após acidentes, cirurgias, queimaduras ou doenças dermatológicas infecciosas ou inflamatórias que atinjam essas regiões;
2- Melhora na densidade em cílios, sobrancelhas e barba.
É importante ressaltar que o tamanho da área atingida pela calvície é o fator determinante que define a quantidade de sessões necessárias para o tratamento.
Para homens, pode ser necessário utilizar folículos capilares de múltiplas áreas doadoras, como pelos corporais e barba, vale tudo para cobrir a área atingida pela calvície.
Técnicas utilizadas
A FUT (Folicular Unit Transplant) e a FUE (Follicular Unit Excision) são as técnicas mais utilizadas atualmente. Na FUT, os folículos são obtidos a partir da retirada de uma faixa de couro cabeludo da região posterior da cabeça. Já na FUE, os folículos são retirados um a um da área doadora. Assim, evita-se a presença de cicatriz linear.
O procedimento é realizado com leve sedação e anestesia local. O resultado satisfatório pode ser visto depois de cinco a seis meses.
A Clínica Suprema é pioneira no Transplante Capilar, marque uma avaliação conosco: (63) 9 9997-6805.
Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (https://bit.ly/3hSp2PJ)
Imagem: Now Hair Time