A resposta é simples: homens e mulheres que possuem algum tipo de calvície. Geralmente, os homens são os mais afetados por questões genéticas e pela própria testosterona, hormônio predominantemente masculino.
Mas o público feminino também pode apresentar o quadro, ainda que pouco numeroso. Há também casos de calvície por causa de cicatrizes ou traumas externos.
Ainda entre as mulheres, o transplante capilar pode “corrigir” uma condição chamada de “testa alta”, quando a primeira linha de fios de cabelo na cabeça está muito distante das sobrancelhas.
Dr. Silvestre Silveira, especialista no procedimento, reforça que tudo vai depender da avaliação médica.
“Nós levamos em conta a perda de cabelo, o tamanho da área calva e o desejo do paciente. Dependendo da situação, propomos um tratamento clínico antes, com alguns tipos de medicamentos. Quando não há resultado, recorremos ao transplante”
Especialista em ação
Somente um (a) médico (a) especialista em cabelos e transplante capilar vai poder avaliar com detalhes a perda de cabelos do paciente.
Isso porque há outros motivos, como o fator emocional. Por isso o tratamento indicado vai depender de muitos fatores.
“Até mesmo para quem sofre com a calvície genética, é preciso avaliar o avanço da condição antes de indicar o transplante capilar. Aliamos a necessidade fisiológica com o bem-estar do nosso paciente”, finaliza Dr. Silvestre.