Estrias: pelo menos 50% das mulheres têm essas marcas

 

Conheça os tipos e os tratamento disponíveis

As estrias são aparecem por causa do rompimento das fibras elásticas e colágenas na pele. Normalmente ficam mais aparentes quando há um estiramento muito rápido, como, por exemplo, com o ganho de peso, musculação, gravidez, na adolescência, por fatores genéticos, qualidade da pele, idade, alimentação, entre outros fatores.

Segundo estudos da Universidade de Michigan, de 2018, entre 50% e 90% das mulheres têm estrias. Mesmo sendo comuns, muitas mulheres se sentem constrangidas em ter estrias.

Tipos de estrias

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, as estrias vermelhas são as mais fáceis de tratar, porque ainda estão na fase inflamatória. E a cor, mostra que há sangue circulando no local e que o tecido cutâneo ainda não foi totalmente prejudicado.

Já as estrias brancas são mais velhas e são resultado da cicatrização do processo inflamatório das estrias vermelhas. O tratamento é um pouco mais difícil.

Tratamento

Existem formas de diminuir o tamanho, a profundidade e torná-las menos visíveis na pele. É importante destacar que as estrias em estado avançado, principalmente as largas e mais profundas, não têm cura, mas podem ser amenizadas.

O tratamento vai depender de cada caso. Com o auxílio da tecnologia, atualmente é possível contar com lasers (a Suprema dispõe do Laser Fracionado para tratar), radiofrequência, microagulhamento, peelings e dermoabrasão. 

Uma das melhores recomendações é o uso de hidratantes que sejam a base de lactato de amônio, ureia, vitamina e substâncias com ação antioxidante, como a Vitamina C e o ácido glicólico.

Como prevenir

A melhor prevenção depende de atitudes básicas e diárias, como, por exemplo, manter a pele sempre hidratada, fazer atividades físicas regularmente, ter uma alimentação balanceada e beber bastante água.

Fonte: Instituto de Dermatologia Prof. Rubem David Azulay  (https://bit.ly/3aAcaJd)

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