Sim e não. Tudo depende do volume e do motivo
Diferente do que boa parte das pessoas pensam, a queda de cabelos não é uma doença. Em algumas situações, ela pode estar associada a disfunções hormonais, condições do couro cabeludo e a reações do próprio organismo. Mas é preciso analisar com cuidado.
Primeiro é preciso esclarecer que é normal a queda diária de cabelo. Uma pessoa tem, em média, 100 mil fios na cabeça e uma fase de crescimento de três anos. Por isso, 100 desses fios caem normalmente todos os dias.
A alopecia, mais conhecida como calvície, acontece quando os fios caem e não voltam a crescer. Eles vão afinando, se tornando mais curtos, com diâmetro que vai reduzindo até desaparecer.
Quando é hereditária, a calvície pode começar a partir dos 18 anos de forma contínua, com períodos de perdas intercaladas com outros de estabilização. É depois dos 50 anos que esse processo de perda se torna mais lento e homogêneo.
Outras disfunções do organismo, como estresse, depressão, alterações hormonais, alimentação desregulada e uso de alguns medicamentos podem também aumentar a perda de cabelo.
Contudo, para cada situação é necessária uma avaliação específica com seu médico de confiança.
Já para quem sofre de calvície genética, a modernidade trouxe soluções definitivas, como o Transplante Capilar, em especial a Técnica FUE, que extrai fio e fio da cabeça do próprio paciente (região da nuca) e transplanta para a área calva.
A Clínica Suprema é pioneira neste procedimento no Tocantins.
Fonte das informações técnicas: Associação Brasileira de Cirurgia da Restauração Capilar (https://bit.ly/2W4ySEr)
Imagem: Fique Diva