Causada por queimaduras, lesões ou doenças dermatológicas, esse tipo de calvície pode ter solução
Você já ouviu falar em alopecia cicatricial? Esse tipo de calvície acontece quando lesões no couro cabeludo ou certas doenças dermatológicas deixam cicatrizes, impedindo o crescimento dos fios.
As lesões mais comuns são causadas por traumas, queimaduras químicas, queimaduras térmicas, queimaduras elétricas, radioterapia, defeitos de nascença e doenças que destroem os folículos capilares. As lesões podem envolver partes ou todo o couro cabeludo.
Como começar a resolver
O médico vai examinar a extensão da cicatriz, se há fios de doadores disponíveis e ouvir os desejos do paciente. Esses três fatores irão orientar o profissional na seleção de quais procedimentos de restauração capilar utilizar.
Há formas de reparação não cirúrgica, como a adoção de mechas de cabelo para esconder a alopecia cicatricial. Também dá para usar chapéus, bonés, cachecóis e a imaginação na hora de cobrir a falta de cabelo. Drogas de restauração possuem eficácia quase inexistente para trazer de volta o crescimento capilar no tecido cicatrizado.
Como o transplante pode ajudar!
Quando a alopecia cicatricial é parcial, uma área do couro cabelo pode ser usada como doadora para um transplante capilar. A Técnica FUE é bastante recomendada, pois pode retirar folículos capilares da nuca (por exemplo) e transplantar para a área afetada. Se a cicatriz for severa ou extensa, muitas sessões cirurgias podem ser necessárias.
Quando a responsável pela alopecia cicatricial é uma doença dermatológica, é preciso tomar cuidado redobrado, pois a mesma doença pode atingir o cabelo transplantado. O médico responsável é quem indicará o melhor caminho.
A Clínica Suprema é especialista em transplante capilar: (63) 3414-2424 e (63) 9997-6805 (whatsapp).
Fonte das informações técnicas: The International Society of Hair Restoration Surgery (https://bit.ly/330GbAB)
Imagem: Dr. Marcos Paixão